Chip TPM (Trusted Platform Module) e Segurança

O chip TPM é um módulo de segurança integrado à placa-mãe que armazena chaves criptográficas e protege o sistema contra ataques e acessos não autorizados.

O TPM desempenha um papel fundamental na segurança dos sistemas modernos. Além de permitir criptografia de dados e autenticação segura, ele impede acessos não autorizados e ataques contra a integridade do sistema.

Chip TPM (Trusted Platform Module) e Segurança - Representação artística Chip TPM (Trusted Platform Module) e Segurança - Representação artística

O Trusted Platform Module (TPM) é um chip de segurança embutido na placa-mãe que armazena chaves criptográficas e protege dados sensíveis contra acessos não autorizados. Ele é amplamente utilizado para garantir a segurança de login, criptografia de discos e autenticação de software, tornando os sistemas mais resistentes a ataques cibernéticos.

A principal funcionalidade do TPM é fornecer uma área segura para geração e armazenamento de chaves criptográficas. Esse recurso é essencial para o funcionamento de ferramentas como o BitLocker, que criptografa o armazenamento do sistema, impedindo o acesso a dados caso o disco seja removido ou roubado.

Além da criptografia, o TPM auxilia na verificação da integridade do sistema durante o processo de boot. Ele pode detectar modificações no firmware ou tentativas de ataques maliciosos antes que o sistema operacional seja carregado, aumentando a proteção contra rootkits e outras ameaças avançadas.

Com o Windows 11 exigindo o TPM 2.0 como requisito mínimo, esse módulo se tornou ainda mais relevante para usuários comuns. Muitas placas-mãe modernas já vêm com o chip TPM integrado, mas algumas permitem a instalação de um módulo TPM adicional via conector específico, garantindo compatibilidade com padrões de segurança mais avançados.

Aplicações de Chip TPM (Trusted Platform Module) e Segurança

  • Criptografia de discos rígidos e SSDs com BitLocker.
  • Autenticação segura para login sem senha em empresas.
  • Proteção contra modificações no firmware e ataques físicos.
  • Requisito de segurança para sistemas operacionais modernos como o Windows 11.

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